segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PALAVRA

Não vou procurar a etimologia da mesma, não quero me passar por inteligente, só a fonética me basta, tem um som intrigante a palavra em si.
Não só pelo o que ela representa ou peso da mesma, ainda que ela seja abstrata, sem massa física.
Por vezes necessária para expressar qualquer sentimento quando se ausenta causa mais estrago. Quando escrita parece ter mais relevância quando dita.
Podem ser soltas aleotoriamente, sem pretensão de serem ouvidas, mesmo assim destrutivas, palavras normalmente são sem medidas, por vezes descabidas, e nem fazem questão de serem ouvidas.
Organiza-las de forma coerente normalmente facilitam o que alguns chamariam de comunicação. Acredito que sem elas nós seriamos como qualquer animal, quem saiba seja isto que faz de nós o que muitos denominariam de racionais. Mas o que fazer delas quando se exige a passionalidade?

domingo, 8 de agosto de 2010

última publicação em 09/08/2009

Caralho, vai fazer quase um ano que nem olha esta coisa, mas um pouco o INCRA viria aqui tomar posse por ser área improdutiva, tudo bem que aqui é um espaço imaginário, sem matéria, digo.
Mas fazer oque se apenas redigia por falta absoluta de que fazer, confesso que não tem mudado em quase nada a falta semi-absoluta de que fazer. Mas outros meios de distração em minha pacata vidinha foram como assim dizer, abertos.
Faltam conflitos pessoais em minha mente agora, um paz estranha abita meu ser, talvez mais maduro em minha imaturidade irreversível, muito mais feliz, posso garantir com absoluta certeza.
Novos ares a mim se faziam necessário. Acredito que nesta nova fase não me sinto mais vazio, o amor faz coisas milagrosas. Eu que o não conhecia me sinto entorpecido, é melhor que qualquer orgasmo, que qualquer "lobra" que se possa imaginar, me sinto no nirvana in-natura.
Com sorte demore menos tempo nos intervalos das postagens...
...
Falar disto enquanto se vive é realmente estranho, bom é aproveitar