terça-feira, 30 de junho de 2009

Ainda vou terminar de escrever isto um dia.

“[...] o jantar não havia sido dos muitos agradáveis aquela noite. Pensei que nada de bom iria acontecer comigo naquele final de dia estafante. Já estava com sono e ela nem um sinal afirmativo havia me dado.

Já cansado de suas negativas resolvi levá-la ate seu apartamento. Era um crepúsculo muito agradável, nem muito frio, que era comum nesta época do ano, e nem quente, clima primoroso. Um céu estrelado com uma lua insinuante que clamava para o pecado. Pena só eu estar percebendo isto!

Ela entrou no carro sem falar nada. O clima entre-nos já estava insustentável. Cinco longos minutos de silêncio me deixaram louco. Ela que antes falava muito, mesmo que pra me xingar,quieta agora permanecia.Uma leve neblina começou a baixar,tive de reduzir a velocidade.Ela o silencio quebrou com um suspiro profundo,olhei para ela e sorri,sua face se fechou novamente.Percebi que o silencio seria a tônica do resto da noite. Passei a mão sobre suas cochas e ela nada disse. Continuei dirigindo como se ali estivesse só. A cidade estava vazia naquele feriado, nenhuma alma viva havia avistado na rua desde que saímos do restaurante.

Enfim chegamos à frente do edifício dela. Desci do carro e abri a porta para ela como de costume. Mesmo que ela não merecesse isto. Ela desceu. Eu já havia esquecido o quanto ela era linda. Talvez os anos de convivência tivessem-me feito esquecer disto. Com um ar de tristeza lhe dei um breve adeus. Ela me perguntou se eu não queria subir e dormi ali em sua morada aquela noite, afinal já era tarde. Com um sorriso interior aceitei.

Entramos no saguão do prédio e a portaria estava vazia. Comentei que era perigoso, só pra puxar assunto. Ela deu seu primeiro sorriso aquela noite em minha companhia. Fui em direção ao elevador e ela novamente sorriu. Já havia percebido que a noite estava melhorando para mim.

Ela sugeriu que tomássemos as escadas. Eu nunca havia andado antes nas escadarias daquele prédio antigo. Os corredores eram largos e frios. Um ar estranho tomava o ambiente. Os saltos da sandália dela ecoavam como tambores àquela hora da madrugada.

Havíamos subido apenas dois andares que a mim pareciam intermináveis. Ela subia em minha frente com um rebolado que me deixava maluco, suas cochas bem torneadas com aquela pelugem dourada pelo sol, a cada degrau que ela superava me deixava com um desejo de possuí-la que a mim estavam tomando conta de todos os pensamentos.

Meus olhos já hipnotizados estavam por aquele andar insinuante. De uma hora pra outra ela parou e sentou-se na escada. O mármore branco ressaltava suas belas curvas de seu corpo. Ela começou a tirar as sandálias; disse que elas a estavam torturando há àquela hora; com as suas pernas entre abertas eu percebi que sua calcinha de algodão branca já estava encharcada. Tomei-me de coragem e pus minha mão em seu joelho. Ela com um novo sorriso me olhou, mas este com uma malicia que luxuria exalava.Sua mão ela pós sobre a minha, e puxou para mais acima. Já não controlava meu tesão, ela dominou a minha mão. Passava por entre suas cochas, não falava absolutamente nada. Sua respirarão estava ofegante como se medo de algo tivesse. Confesso que aquelas escadas me davam um pouco de medo. Mas deixei que ela continuasse meu pênis já estava latejando loucamente. Tomado pela loucura pus minha outra mão em seus rígidos seios.

Senti o corpo dela esmorecer.Peguei ela a joguei contra a parede,já incontrolado pelo desejo de ter-la comecei a tirar sua calcinha ali mesmo,ergui seu vestido,começamos a transar,com o medo de alguém escutar seus gemidos tentei tapar sua boca com minha mão,acho que aquilo a deixou mais excitada,meus dedos ela começou a lamber,aquilo me deixou ainda mais louco de tesão.O medo de sermos vistos a ela excitava.

Sua vagina se contraia de uma forma que eu nunca antes havia sentido, seus gemidos começaram a ecoar pelos corredores prédio, a luz do corredor ascendeu. Eu não consegui parar.

Continuei o coito ate terminar.

Não foi a minha melhor performance sexual que já tive, mas acho que um dos mais excitantes dos últimos tempos. Ela havia pensado que meu desejo por ela por aquela noite já havia saciado. Rumamos ao seu apartamento tentando fazer o mínimo de barulho possível [...]”